terça-feira, 11 de novembro de 2008

Microsoft firma acordo com Sun para expandir negócio de buscas:

A Microsoft anunciou em 10 de novembro a assinatura de um acordo com a companhia de software Sun Microsystems com o objetivo ampliar sua fração de mercado na área de buscas na internet.

Como parte da aliança, os usuários do Microsoft Explorer que descarreguem a plataforma Java da Sun terão a opção de instalar também a barra de ferramentas MSN da Microsoft para ter acesso à ferramenta de busca na Internet do gigante do software.

Yousef Mehdi, vice-presidente da área de negócio de audiência online da Microsoft, explicou em comunicado que o acordo permitirá expor a ferramenta de busca da Microsoft "a milhões de usuários e gerar mais volume para os anunciantes".

Segundo a Sun, sua plataforma Java está instalada em 800 milhões de computadores pessoais no mundo todo, ou em 91% de todos os micros conectados à internet. A Microsoft precisa desesperadamente ampliar sua presença na rentável área de buscas na internet. O gigante do software ocupa um terceiro posto com só 8,3% do mercado, contra 63% do líder Google e 19,6% do Yahoo!. A Microsoft precisa desesperadamente ampliar sua presença na rentável área de buscas na internet. O gigante do software ocupa um terceiro posto com só 8,3% do mercado, contra 63% do líder Google e 19,6% do Yahoo!.

Futuro sem Windows? Entenda o que acontecerá com os sistemas operacionais:

Cloud computing e aplicativos online são a tendência. Como ficará o seu PC se o Windows 7 for o último sistema da Microsoft?

Na semana passada, olhos curiosos dirigiram toda a sua atenção à Professional Developer Conference, da Microsoft, quando a empresa detalhou o Windows 7, que substituirá o sistema operacional Windows Vista.

A primeira reação sobre o Windows 7 nada mais é do que um Vista ‘limpo’ e muito melhor. O kernel do Windows 7 é basicamente o mesmo, com novas tecnologias. Mas se o Windows 7 é mais do mesmo, talvez seja a hora de concluir que ele não tem mais para onde correr - o sistema morreu. O que virá depois dele, então?

Já há alguns sinais. A entrega de serviços em cloud computing torna o browser, e não o sistema operacional, o kernel do PC de amanhã. A tecnologia de aplicativos web mais ricos (do inglês RIA, de Rich Internet Application), dá aos serviços características que a primeira geração da web jamais contemplaria.

Com a virtualização e estas características, é possível ter aplicativos mais ricos sem embutir o peso de um sistema operacional pesado para os usuários.

Isto tudo junto é o futuro do PC, segundo o analista do Gartner, Neil MacDonald. Seja qual for o sistema operacional, se tornará irrelevante com o tempo.

A nova leva de aplicativos provavelmente incluirá serviços que rodam por tecnologias como o Flash e o AIR da Adobe, ou o Silverlight da Microsoft. Afinal, não é por acaso que todas rodem em todos os browsers e nos principais sistemas de hoje - Windows, Mac OS e Linux.

Os aplicativos poderiam rodar em máquinas virtuais que aparecem como parte do sistema para o usuário, assim como os usuários de Mac podem, com o VMware Fusion e Parallels Desktops, rodar softwares do Windows e Linux como se fossem usuários nativos do Mac.

O uso de máquinas virtuais pode ajudar o sistema operacional a evoluir sem quebrar o legado dos softwares e, ao mesmo tempo, permitir a rápida migração para fora deste mundo.

Neste universo, a Adobe e a Microsoft podem ser as novas fornecedoras de sistemas operacionais, com apoio de mecanismos de virtualização da unidade Xen, da Citrix, da VMware, da EMC ou mesmo da Microsoft.

Os browsers de hoje podem não ser necessários, exceto como agregadores de favoritos e outras atividades para gerenciamento de arquivos.

A Apple, contudo, não aparenta ter estratégias em cloud computing além de oferecer lojas de aplicativos para download em desktops e celulares. Aparentemente, para o Mac OS X Snow Leopard, em 2009, a fabricante considera um sistema escalável, que operaria em um ambiente ‘misto’ de softwares na máquina e serviços online.

Independentemente disto, os PCs devem ser otimizados para ter memória e armazenamento suficientes para rodar aplicativos locais em máquinas virtuais quando desconectados da web - mas não precisariam de um sistema tradicional para funcionar.

Parece ficção científica? Pois a empresa DeviceVM já tem uma tecnologia de boot instantâneo para o Windows que inicializa o Linux primeiro, para rodar browsers imediatamente. O Windows continua a trabalhar em seu próprio tempo.

A Dell, HP e Lenovo trabalham em iniciativas similares, enquanto a Microsoft afirma investigar um conceito parecido, usando uma parte do Windows para rodar o navegador enquanto o resto do sistema inicializa. Estas transições envolvem questões, como a sobrevivência dos drivers ou um padrão universal para todos os fabricantes de hardware. Mesmo que o novo PC seja uma combinação de serviços, aplicativos online e ambientes virtuais, ainda há dispositivos e periféricos para gerenciar. O hardware não sumirá.

Microsoft no futuro A questão é: o futuro envolve ou não a Microsoft? Uma espiada no Windows 7 pode levar à resposta “não”, mas MacDonald, da Gartner, indica movimentos em que a Microsoft mostra entender as tendências. Segundo ele, há uma transição de cerca de 10 anos pela frente. Isto será aparente à maioria dos usuários em 2011, quando o modelo for centralizado em serviços e não no sistema.

Algumas pistas mostram que os pesquisadores da empresa estão investigando tecnologias para a transição. Talvez a mais significativa seja o Silverlight 2, que competirá com o Flash e o AIR da Adobe. A Microsoft, que criou a tecnologia proprietária ActiveX - que só rodava no Internet Explorer -, a perdeu para os desafios de novos browsers, como o Firefox e o Google Chrome.

Dessa forma, a idéia é que o Silverlight rode no Windows, Mac OS e Linux, além de compatível com outros navegadores - e não necessariamente precisará deles.

A conclusão é que o Silverlight pode ser o método de entrega de aplicações ricas em quase qualquer contexto. “A Microsoft pode monetizar com plataformas não-Windows se fizerem tudo certo”, diz MacDonald.

O ‘kit de ferramentas’ para a Microsoft permitir a transição para um novo PC vai além do Silverlight, contudo. A empresa já entrou no universo de virtualização, com a ferramenta Hyper-V. Na semana passada, anunciou o Azure, versão do Windows para cloud computing.

O novo sistema, que parece ter como base a plataforma SharePoint, pode ajudar a unir o cloud computing ao mundo existente de desktops, dando à Microsoft e outras empresas um ponto de transição.

MacDonald enfatiza que alguns projetos na Microsoft a manterão ‘central’ pós um mundo com Windows. Um deles é o Singularity, que explora a reinvenção do sistema operacional para o contexto atual.

Algumas questões prevalecem: será que a Microsoft conseguirá juntar as peças e seguir pelo caminho obrigatório? Ou será que a visão antiga de Bill Gates, de PCs sendo mainframes, se manterá no caminho?

Por que o Linux teme o Windows 7?:

O Linux cresceu no setor de PC ao ganhar espaço com muita força nos netbooks – com limitada memória RAM e pdoer de processamento. O Windows 7, no entanto, aparentemente roda bem em hardware fraco, o que pode significar que a Microsoft está criando um Linux killer.

Na ocasião de apresentação do alfa do Windows 7, o vice-presidente para Windows e Windows Live Steve Sinofsky garantiu que o Windows 7 usa menos do que metade do 1 GB de RAM que seu netbook Lenovo S10.

Fazer o novo sistema operacional leve foi uma clara intenção da Microsoft. E acredito que o Linux corre riscos de perder o espaço que conquistou. A MS vai pressionar a adoção do novo SO com força e eu não vou me surpreender se descobrir uma versão específica do Windows 7 apenas para netbooks, com menor necessidade de processamento e de memória RAM.

Com isso, a posição atual do Linux em netbooks pode virar apenas um ponto no radar após o lançamento do Windows 7.

Existem outros problemas ao crescimento do Linux em netbooks. Na fabricante MSI, a taxa de devolução de aparelhos com Linux foi quatro vezes maior do que as máquinas com XP.

A razão? As pessoas acham o Linux muito difícil de usar. Acredito, também, que as pessoas gostam de pagar menos pelo netbook, mas elas não têm plena consciência do que estão comprando até abrirem a caixa. Como não querem aprender algo novo, devolvem o aparelho.

Além disso, o CEO da Asus Jerry Shen disse que pretende lançar um netbook com Windows 7 em meados de 2009.

Entrust IdentityGuard com novas funcionalidades:

A última versão da plataforma da Entrust permite avançar com a autenticação para administradores de sistemas Windows e Unix A Entrust expandiu a sua gama de opções de autenticação através de um novo suporte de autenticação versátil para administradores de sistemas Windows e Unix: o Entrust IdentityGuard. Baseado em standards como Web services e Radius, o Entrust IdentityGuard é uma solução que protege aplicações de acesso remoto (IP-Sec e SSL VPN, Citrix), aplicações Web (Microsoft Outlook Web Access) e desktops Microsoft Windows. A partir deste momento, o Entrust IdentityGuard passa a poder também fazer a autenticação de administradores com acesso a servidores Microsoft Windows, local e remotamente. A nova versão da plataforma inclui ainda um suporte para proteger o acesso de administradores a servidores Unix, dando às organizações a possibilidade de protegerem utilizadores e servidores num ambiente heterogéneo. Pedro Vieira, solutions sales manager da Cesce SI, empresa que representa a Entrust em Portugal, refere que «o IdentityGuard ajuda a cumprir vários requisitos de segurança e de legislação normativa». A plataforma permite, por exemplo, às organizações «implementar uma segurança por camadas – conforme as necessidades de acesso ou os riscos de uma determinada transacção – para diversos utilizadores e aplicações». As opções de autenticação da plataforma incluem nome de utilizador e palavra-passe, geolocalização IP, máquina/dispositivo, perguntas e respostas, out-of-band one-time passcode (fornecido por voz, SMS ou e-mail), grid cards e vários tokens one-time-password. O Entrust IdentityGuard fornece igualmente diversos métodos de suporte para autenticação mútua, incluindo o replay de imagens e legendas. A função de autenticação baseada em risco da plataforma permite às organizações «fazer uma avaliação do nível de risco de uma transacção com base no endereço do protocolo de Internet», podendo depois decidir autenticar o utilizador, quando necessário. Embora normalmente seja pensado para ambientes de consumidores, o Entrust IdentityGuard pode também fornecer autenticação baseada no risco, «usando autenticação de geolocalização IP, para ambientes de acesso remoto». O Entrust IdentityGuard pode ser implementado com o Entrust TransactionGuard, a solução de Detecção de Fraude Zero Touch da Entrust.

HP melhora encriptação de disco:

A HP introduziu novas características e melhoramentos na encriptação de dados em discos para gestão de tape libraries, melhorando a segurança de informação crítica de negócio e simplificando a gestão das operações para médias e grandes empresas. Apresentados no Storage Networking World, as novas características de encriptação por hardware, acrescentadas ao HP StorageWorks XP24000 e aos XP20000 Disk Arrays, reduzem o risco de falhas de segurança protegendo a informação armazenada em cada disco no array. Tudo isto é feito sem degradar a performance do array XP – um problema para as soluções concorrentes. A melhoria na encriptação para disk arrays, combinada com ferramentas-chave de gestão efectivas, fortalece o portfolio HP Secure Advantage, de hardware, software e serviços desenhados para protecção de dados e recursos, desde desktops a impressoras e data centers. Ao encriptar dados no disco e na tape, os clientes podem estar confiantes que os dados em descanso - informação que não circula na rede – é segura e facilmente acessível. Se os discos forem removidos ou roubados, os dados encriptados estão inacessíveis e, assim sendo, protegidos. Esta encriptação assegura a perda de propriedade intelectual e informação privada, ajudando a proteger as receitas e reputação da empresa. A plataforma de hardware redundante do array XP com capacidades de replicação de dados assegura a continuidade do negócio em caso de desastre e inclui também virtualização de armazenamento e capacidades de aprovisionamento, que permitem aos clientes melhorar a utilização da sua capacidade de armazenamento, a acessibilidade dos seus dados e a escalabilidade do seu ambiente de armazenamento. A HP melhorou também a sua solução de hardware Secure Key Manager (SKM), que automatiza a encriptação de ferramentas de gestão para tape libraries empresariais HP LTO-4. A nova versão, o SKM 1.1, suporta agora até 2 milhões de chaves para assegurar que múltiplas instalações da tape library e futuros dispositivos de encriptação estejam protegidos. O SKM proporciona também características de alta disponibilidade para reduzir os engarrafamentos durante períodos de grande volume de transacções, bem como capacidades de failover para salvaguardar as chaves, caso se verifique uma falha de energia eléctrica.

Sun Microsystems oferece backup virtual:

A Sun Microsystems lançou nesta segunda-feira uma linha de aplicativos de "armazenamento aberto", combinando software de código aberto com hardware padrão da indústria. O objetivo é proporcionar mais flexibilidade a um preço mais barato do que os produtos oferecidos pelos concorrentes. A linha Storage 7000, também chamada de Amber Road, é o que a Sun chama de "sistema de armazenamento unificado", apresentando um pacote integrado de software e hardware para facilitar a complexidade de configuração e manutenção. Um dos elementos chave do programa nos novos produtos é o sistema de arquivos Zettabyte, desenvolvido pela Sun e lançado como um programa open source. Ele gerencia como arquivos de dados são armazenados e nomeados, diferentemente de sistemas tradicionais que são feitos no topo da hierarquia do disco virtual. A capacidade de armazenamento varia de 2 TB no sistema 7110 (modelo "ultracompacto) até meio petabyte (equivalente a cerca de 500 TB) em configuração de cluster. Todos os modelos vem com de um a quatro processadores quad-core Opteron. O preço varia dos US$ 10 mil a quase US$ 90 mil. Saiba mais sobre backups clicando aqui.

Psion Teklogix amplia presença na América Latina com novo centro de vendas e serviços para produtos de informática robustos:

A empresa abre escritório em Buenos Aires, oferece programa I-Serv internacional para alcançar as necessidades dos clientes

BUENOS AIRES, Argentina, 11 de novembro /PRNewswire/ -- A Psion Teklogix, Inc. (LSE: PON), http://www.psionteklogix.com, um fornecedor internacional de soluções sem fio de informática, anunciou hoje o estabelecimento da Psion Teklogix Argentina, baseada em Buenos Aires, para fornecer suporte de vendas e serviço ao cliente para o crescente mercado da América Latina para sua linha de computadores robustos. Além da abertura de um escritório de vendas, a Psion Teklogix também irá oferecer aos seus clientes seu programa de serviço global ampliado, I-Serv, que incluí hardware completo e suporte para serviços, rastreamento de dispositivo em tempo real e um Centro de Reparo Corporativo próprio e equipado.

"Nós trabalhamos no mercado latino-americano há mais de 10 anos, mas nosso investimento na região através do estabelecimento da Psion Teklogix Argentina marca um novo compromisso para o crescimento e para servir nossa forte base de clientes diretos e de canais parceiros", disse Fabian Audisio, diretor de venda da América Latina, Psion Teklogix Argentina.

Através desse escritório, os clientes latino-americanos da Psion Teklogix podem receber suporte direto com o I-Serv. O I-Serv simplifica o processo de serviço, tornando-o mais fácil ao tirar proveito de um simples contrato global. Ao contar com um simples contrato, os clientes latino-americanos podem reduzir drasticamente seu custo total de propriedade (TCO) em mais de 50 por cento tanto para o hardware quanto para os serviços. I-Serv combina rastreamento de dispositivo on-line em tempo real com os acordos de nível de serviço garantidos (SLAs), 24/7 serviço de suporte ao vivo em mais de sete idiomas, suporte técnico no local e reparo de abuso em uma solução de serviço flexível.

Para mais informações sobre a Psion Teklogix, Inc. visite o site http://www.psionteklogix.com . Informação sobre o I-Serv pode ser encontrada em http://www.psionteklogix.com/i-serv .

Sobre a Psion Teklogix, Inc.

A Psion Teklogix é um fornecedor mundial de soluções de computação móvel com acesso de entrega em tempo real para dados de empresa na atividade principal para melhorar a eficiência e a produtividade dos negócios para empresas líderes em todo o mundo. As soluções são criadas com base em uma gama de computadores móveis inovadores e de alta qualidade, desenhados para ambientes resistentes e exigentes. A Psion Teklogix tem especialização de liderança em hardware robusto, integração, serviço, suporte e em tecnologias novas e emergentes, incluindo captura de imagens e RFID. Com mais de três décadas de experiência na indústria, a Psion Teklogix tem clientes em mais de 80 países, e mais de 39 escritórios de vendas e suporte em 23 países. A empresa controladora da Psion Teklogix, a Psion PLC, está listada na Bolsa de Valores de Londres (PON.L). Para maiores informações, visite http://www.psionteklogix.com .

FONTE Psion Teklogix, Inc.