sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Office online funcionará nas plataformas Mac, iPhone e Linux:

Blog da Microsoft informa que serviço online será compatível com o Safari e Firefox e irá funcionar independente de plataforma.

O Microsoft Office Web Applications, serviço online da Microsoft, vai funcionar em outras plataformas além do Windows. Qualquer plataforma com um navegador compatível será capaz de rodar pacote de produtividade na web, de acordo com o blog da companhia.

O Office Online irá rodar em browsers como Safari e Firefox. Desse modo, será possível usar o serviço também no iPhone e em sistemas Linux com Firefox. "Não importa qual sistema operacional esteja em uso, desde que você use um browser compatível", diz o blog.

O uso da tecnologia Microsoft Silverlight, concorrente do Adobe Flash, não será obrigatório, mas quem tiver o plug-in instalado terá uma melhor experiência de usuário, segundo o blog. A Microsoft tem plug-ins de Silverlight disponíveis para Windows, Mac e Linux.

Segundo a Microsoft, o Office online será independente do pacote Office para o computador, e ainda não está definido um modelo de cobrança para o serviço.

Google está perto Chrome para Linux:

O navegador em código aberto que só roda em Windows (!) está muito perto de ganhar uma versão para Linux.

O programador do Google Dan Kegel publicou em blog do Google e em e-mail para comunidade de desenvolvedores, um exemplo de e-mail enviado a partir de uma versão simples do Chrome rodando em Linux. “Ei, o Gmail funciona aqui”, diz a mensagem.

O anúncio é uma demonstração de que o Google está próximo de concluir o primeiro beta de seu browser que pode ser instalado diretamente em distribuições Linux, sem a necessidade de outras aplicações.

Kegel explica que seu time ainda trabalha em melhorias para que o Chrome para Linux tenha todas as funcionalidades e características que existem no beta para Windows.

Dica - Windows XP (menu iniciar mais rapido):

Em caso de duvidas, sugestões... me mande um e-mail: patric_alt@hotmail.com

Deixe o menu Iniciar mais rápido

  1. Vá em Iniciar > Executar, digite regedit, pressione OK.
  2. Vá em HKEY_CURRENT_USER\Control Panel\Desktop. Seleccione
  3. MenuShowDelay na lista da direita. Clique com o botão direito do mouse, selecione Modificar e mude o valor para 0 (zero).
  4. Reinicie o micro e veja a diferença.

Educação e conectividade fazem Brasil "patinar" em índice de convergência digital:

O IBCD (Índice Brasil para Convergência Digital) atingiu 5,85 pontos no ano passado, contra um resultado de 5,80 pontos em 2006, revelou um estudo divulgado pela Brasscom (Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação). Na quarta edição do IBCD, o país não saiu da casa dos cinco pontos --havia registrado 5,04 em 2004--, em uma escala de 0 a 10 pontos.

O objetivo do índice é apresentar informações sobre os aspectos da inovação, da convergência digital e da estrutura e dinâmica do mercado de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação) no Brasil. Segundo a Brasscom, o IBCD serve como ferramenta para a elaboração de estratégias de mercado e formulação de políticas públicas.

Para o diretor de convergência digital da Brasscom, Nelson Wortsman, apesar do crescimento da série no índice não ter sido satisfatório, a tendência de alta tem de ser analisada de forma positiva. Segundo ele, o país está muito bem servido em relação a hardware, mas outros dois fatores impedem um crescimento mais forte do país no IBCD: conectividade e educação.

"A conectividade é a base da convergência digital. E a educação é o lado mais frágil do índice", explicou Wortsman.

O IBCD analisa três situações: ambiente da convergência (indicadores relacionados à conectividade, telecomunicações, mídia e entretenimento e acesso a produtos e serviços por meio digital), plataforma tecnológica (fatores relacionados a hardware, software e serviços de TI) e formação e inclusão (indicadores relacionados à inclusão digital, formação superior em TI e TI na educação).

Segundo o diretor da Brasscom, o país precisa ampliar significativamente a oferta de banda larga, principalmente nas escolas. "Precisa haver inclusão digital com o acesso a internet para, pelo menos, 70% da população", afirmou.

Wortsman projeta que o IBCD deve fechar este ano "bem próximo" de 6 pontos. Como comparação, ele explicou que a Espanha estava no ano passado em 6,92 pontos.

ARM entra no mercado dos netbooks:

A empresa diz que faz parte de uma evolução natural fazer CPU para netbooks e dispositivos móveis de Internet (MID).
Segundo a Laptop Magazine, a ARM planeia entrar no mercado dos netbook e MID. A empresa, conhecida pelos processadores de baixo consumo que alimentam smartphones (como o iPhone) e leitores de MP3, diz que a sua plataforma é capaz de disponibilizar grande desempenho, autonomia para todo o dia e capacidades avançadas de vídeo.

A ARM está a preparar uma versão do Linux Ubuntu para o seu processador, para ser usado num netbook.

Microsoft é barrada na festa dos netbooks:

Os minilaptops vendem muito, mas a empresa lucra pouco com eles.

A Microsoft divulgou, recentemente, seus resultados financeiros do período entre julho e setembro. Os lucros caíram apesar de as vendas seguirem em alta. Sabe de quem é a culpa? Dos netbooks, diz Chris Liddell, principal executivo de finanças da empresa. Esses micrinhos são, de longe, o segmento que mais cresce no mercado de computadores. No ano passado, foram vendidas 500 mil unidades. Neste ano, estima-se que serão 11 milhões. E a previsão para 2012 é 41 milhões. Esses números são uma festa para os fabricantes, mas não para a Microsoft. A empresa lucra pouco nesse segmento porque seus produtos mais lucrativos não se encaixam nele. Cerca de um quarto dos netbooks rodam Linux. Nos restantes, predomina o Windows XP, mais barato e menos lucrativo que o Vista.

No passado, a Microsoft desenvolvia software pensando na próxima geração de micros. Cada novo produto podia explorar ao máximo a capacidade do hardware. Quando o programa chegasse ao mercado, os micros já estariam mais poderosos e aptos a rodá-lo. A lei de Moore tornava viável essa estratégia, que também era seguida por outros produtores de software. Mas os netbooks subverteram a ordem ao dar marcha à ré na configuração. Para ganhar portabilidade e autonomia, abriram mão do hardware poderoso. O Windows Vista, desenvolvido para o que seria a próxima geração de PCs, não roda bem neles. Por isso, a Microsoft foi forçada a estender a vida do Windows XP Home, pelo menos até que o Windows 7 fique pronto.

Num evento recente, a empresa demonstrou o Windows 7 rodando num netbook. Diferentemente do Vista, o futuro sistema operacional deverá ter uma versão leve para essas máquinas. Considerando que a outra opção é o Linux, não dá para cobrar muito por um sistema para netbook. Se a Microsoft quiser que o Windows 7 faça sucesso nesses micros, vai ter de oferecer uma versão barata do sistema. Assim, é improvável que a empresa consiga, nesses minilaptops, as margens de lucro que tem nos PCs tradicionais.

Microsoft pretende investir US$ 1 bilhão na China:

A Microsoft pretende gastar US$ 1 bilhão em pesquisa e desenvolvimento na China. O aporte servirá para impulsionar as inovações em tecnologia da informação da empresa naquele país.

"Nosso investimento em pesquisa e desenvolvimento na China nos próximos três anos ultrapassará US$ 1 bilhão", comentou o presidente do grupo pesquisa e desenvolvimento da companhia na China, Zhang Yaqin. Ele notou que o montante não inclui recursos gastos com fusões e aquisições.

Microsoft explica por que demorou para corrigir 'bug de 7 anos':

Framigham - Porta-voz diz que correção poderia tornar inoperantes os aplicativos baseados em rede. Patch ocorreu quando risco foi minimizado.

A Microsoft explicou na quarta-feira (11/11) por que levou mais de sete anos para reparar uma falha. Eles disseram que apenas há um ano descobriram como corrigir o bug sem destruir a maioria dos aplicativos baseados na rede. O problema num componente do Windows chamado Server Message Block (SMB), usado para compartilhar documentos e arquivos via redes de computadores, foi reparado na atualização da última terça-feira (10/11). A falha deixava redes corporativas vulneráveis por meio de um malware enviado por e-mail que poderia roubar as credenciais de autenticação da vítima. Em um texto postado no blog Microsoft Security Response Center (MSRC), o porta-voz Christopher Budd reconheceu a vulnerabilidade de sete anos. "Quando este problema foi levantado em 2001, dissemos que poderíamos não fazer as mudanças necessárias para corrigi-las sem impactar negativamente os aplicativos baseados na rede. Para ser claro, o impacto poderia deixar muitos, até mesmo todos os aplicativos inoperantes", disse Budd. Em vez de interromper os aplicativos, a Microsoft descartou a correção e disse às empresas que elas poderiam se proteger usando uma assinatura SMB, apesar de esta não ser uma solução suficiente. "A realidade é que havia obstáculos semelhantes que tornaram impraticável para clientes implementarem a assinatura SMB" admitiu Budd. Ao mesmo tempo, o "SMB relay attacks", nome dado ao ataque quando ele foi comprovado por um cracker em 2001, foi possível. Mas a Microsoft não se deixou levar pela questão, disse Budd. "Ao longo do ano passado, no entanto, o contínuo trabalho nos mostrou um modo de resolver a questão descrita no ataque e também minimizou o impacto nos aplicativos em rede". O resultado foi a correção da última terça-feira. Para especialistas como Eric Schultze, da empresa de segurança Shavlik Technologies LLC, que trabalhou na falha assim que foi descoberta, parece que a Microsoft foi simplória sobre isso por um tempo. "Poderíamos ter resolvido isso em poucos meses se tivéssemos usado a cabeça. Estou contente pelo bug ter sido consertado, mas isso poderia ter sido reparado na época", disse ele.
Gregg Keizer, editor da Computerworld, dos EUA.

Microsoft inaugura loja virtual para venda de programas e equipamentos:

A Microsoft inaugurou nesta sexta-feira sua loja virtual própria, que vai vender programas da empresa, como Windows e Office, jogos e equipamentos de hardware, como o videogame Xbox 360 e o media player Zune.

A Microsoft Store aceita pedidos apenas nos Estados Unidos, mas tem versões também para Alemanha, Reino Unido e Coréia. Alguns programas são comercializados na forma de download.

França, Japão, Holanda e Espanha devem ter acesso ao serviço ainda neste ano, mas não há previsão de estréia da Microsoft Store no Brasil.