quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Office online funcionará nas plataformas Mac, iPhone e Linux:
O Microsoft Office Web Applications, serviço online da Microsoft, vai funcionar em outras plataformas além do Windows. Qualquer plataforma com um navegador compatível será capaz de rodar pacote de produtividade na web, de acordo com o blog da companhia.
O Office Online irá rodar em browsers como Safari e Firefox. Desse modo, será possível usar o serviço também no iPhone e em sistemas Linux com Firefox. "Não importa qual sistema operacional esteja em uso, desde que você use um browser compatível", diz o blog.
O uso da tecnologia Microsoft Silverlight, concorrente do Adobe Flash, não será obrigatório, mas quem tiver o plug-in instalado terá uma melhor experiência de usuário, segundo o blog. A Microsoft tem plug-ins de Silverlight disponíveis para Windows, Mac e Linux.
Segundo a Microsoft, o Office online será independente do pacote Office para o computador, e ainda não está definido um modelo de cobrança para o serviço.
Google está perto Chrome para Linux:
O programador do Google Dan Kegel publicou em blog do Google e em e-mail para comunidade de desenvolvedores, um exemplo de e-mail enviado a partir de uma versão simples do Chrome rodando em Linux. “Ei, o Gmail funciona aqui”, diz a mensagem.
O anúncio é uma demonstração de que o Google está próximo de concluir o primeiro beta de seu browser que pode ser instalado diretamente em distribuições Linux, sem a necessidade de outras aplicações.
Kegel explica que seu time ainda trabalha em melhorias para que o Chrome para Linux tenha todas as funcionalidades e características que existem no beta para Windows.
Dica - Windows XP (menu iniciar mais rapido):
Deixe o menu Iniciar mais rápido
- Vá em Iniciar > Executar, digite regedit, pressione OK.
- Vá em HKEY_CURRENT_USER\Control Panel\Desktop. Seleccione
- MenuShowDelay na lista da direita. Clique com o botão direito do mouse, selecione Modificar e mude o valor para 0 (zero).
- Reinicie o micro e veja a diferença.
Educação e conectividade fazem Brasil "patinar" em índice de convergência digital:
O IBCD (Índice Brasil para Convergência Digital) atingiu 5,85 pontos no ano passado, contra um resultado de 5,80 pontos em 2006, revelou um estudo divulgado pela Brasscom (Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação). Na quarta edição do IBCD, o país não saiu da casa dos cinco pontos --havia registrado 5,04 em 2004--, em uma escala de 0 a 10 pontos.
O objetivo do índice é apresentar informações sobre os aspectos da inovação, da convergência digital e da estrutura e dinâmica do mercado de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação) no Brasil. Segundo a Brasscom, o IBCD serve como ferramenta para a elaboração de estratégias de mercado e formulação de políticas públicas.
Para o diretor de convergência digital da Brasscom, Nelson Wortsman, apesar do crescimento da série no índice não ter sido satisfatório, a tendência de alta tem de ser analisada de forma positiva. Segundo ele, o país está muito bem servido em relação a hardware, mas outros dois fatores impedem um crescimento mais forte do país no IBCD: conectividade e educação.
"A conectividade é a base da convergência digital. E a educação é o lado mais frágil do índice", explicou Wortsman.
O IBCD analisa três situações: ambiente da convergência (indicadores relacionados à conectividade, telecomunicações, mídia e entretenimento e acesso a produtos e serviços por meio digital), plataforma tecnológica (fatores relacionados a hardware, software e serviços de TI) e formação e inclusão (indicadores relacionados à inclusão digital, formação superior em TI e TI na educação).
Segundo o diretor da Brasscom, o país precisa ampliar significativamente a oferta de banda larga, principalmente nas escolas. "Precisa haver inclusão digital com o acesso a internet para, pelo menos, 70% da população", afirmou.
Wortsman projeta que o IBCD deve fechar este ano "bem próximo" de 6 pontos. Como comparação, ele explicou que a Espanha estava no ano passado em 6,92 pontos.
ARM entra no mercado dos netbooks:
A empresa diz que faz parte de uma evolução natural fazer CPU para netbooks e dispositivos móveis de Internet (MID). | |
Segundo a Laptop Magazine, a ARM planeia entrar no mercado dos netbook e MID. A empresa, conhecida pelos processadores de baixo consumo que alimentam smartphones (como o iPhone) e leitores de MP3, diz que a sua plataforma é capaz de disponibilizar grande desempenho, autonomia para todo o dia e capacidades avançadas de vídeo. A ARM está a preparar uma versão do Linux Ubuntu para o seu processador, para ser usado num netbook. | |
Microsoft é barrada na festa dos netbooks:
Os minilaptops vendem muito, mas a empresa lucra pouco com eles.
A Microsoft divulgou, recentemente, seus resultados financeiros do período entre julho e setembro. Os lucros caíram apesar de as vendas seguirem em alta. Sabe de quem é a culpa? Dos netbooks, diz Chris Liddell, principal executivo de finanças da empresa. Esses micrinhos são, de longe, o segmento que mais cresce no mercado de computadores. No ano passado, foram vendidas 500 mil unidades. Neste ano, estima-se que serão 11 milhões. E a previsão para 2012 é 41 milhões. Esses números são uma festa para os fabricantes, mas não para a Microsoft. A empresa lucra pouco nesse segmento porque seus produtos mais lucrativos não se encaixam nele. Cerca de um quarto dos netbooks rodam Linux. Nos restantes, predomina o Windows XP, mais barato e menos lucrativo que o Vista.
No passado, a Microsoft desenvolvia software pensando na próxima geração de micros. Cada novo produto podia explorar ao máximo a capacidade do hardware. Quando o programa chegasse ao mercado, os micros já estariam mais poderosos e aptos a rodá-lo. A lei de Moore tornava viável essa estratégia, que também era seguida por outros produtores de software. Mas os netbooks subverteram a ordem ao dar marcha à ré na configuração. Para ganhar portabilidade e autonomia, abriram mão do hardware poderoso. O Windows Vista, desenvolvido para o que seria a próxima geração de PCs, não roda bem neles. Por isso, a Microsoft foi forçada a estender a vida do Windows XP Home, pelo menos até que o Windows 7 fique pronto.
Num evento recente, a empresa demonstrou o Windows 7 rodando num netbook. Diferentemente do Vista, o futuro sistema operacional deverá ter uma versão leve para essas máquinas. Considerando que a outra opção é o Linux, não dá para cobrar muito por um sistema para netbook. Se a Microsoft quiser que o Windows 7 faça sucesso nesses micros, vai ter de oferecer uma versão barata do sistema. Assim, é improvável que a empresa consiga, nesses minilaptops, as margens de lucro que tem nos PCs tradicionais.
Microsoft pretende investir US$ 1 bilhão na China:
"Nosso investimento em pesquisa e desenvolvimento na China nos próximos três anos ultrapassará US$ 1 bilhão", comentou o presidente do grupo pesquisa e desenvolvimento da companhia na China, Zhang Yaqin. Ele notou que o montante não inclui recursos gastos com fusões e aquisições.
Microsoft explica por que demorou para corrigir 'bug de 7 anos':
Framigham - Porta-voz diz que correção poderia tornar inoperantes os aplicativos baseados em rede. Patch ocorreu quando risco foi minimizado.
Microsoft inaugura loja virtual para venda de programas e equipamentos:
A Microsoft inaugurou nesta sexta-feira sua loja virtual própria, que vai vender programas da empresa, como Windows e Office, jogos e equipamentos de hardware, como o videogame Xbox 360 e o media player Zune.
A Microsoft Store aceita pedidos apenas nos Estados Unidos, mas tem versões também para Alemanha, Reino Unido e Coréia. Alguns programas são comercializados na forma de download.
França, Japão, Holanda e Espanha devem ter acesso ao serviço ainda neste ano, mas não há previsão de estréia da Microsoft Store no Brasil.
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Programador revela recursos do Windows 7 escondidos pela Microsoft:
Framingham - Programador conseguiu acessar recursos do Windows 7 que só funcionários da Microsoft tinham permissão e liberou código em blog.
Um programador revelou diversos recursos ainda não finalizados do Windows 7 que a Microsoft estava escondendo dos usuários que receberem a versão alfa em duas recentes conferências de desenvolvedores.
Rafael Rivera, desenvolvedor de uma empresa de softwares de segurança dos EUA, postou em seu blog uma ferramenta apelidada de "Blue Gadge" que modifica nove arquivos de sistema no Windows 7, incluindo o "explorer.exe" e "Shell32.dll". A ferramenta remove a proteção que a Microsoft incluiu na versão alpha para esconder recursos não-finalizados.
A ferramenta de Rivera - disponível para download em seu blog - permite o acesso à nova barra de tarefas do Windows 7 - um recurso que a Microsoft promoveu fortemente na Professional Developers Conference (PDC) em outubro - bem como outros trechos do sistema operacional, como o desktop multi-touch e dinâmico que extrai imagens de feeds da web. O nome da ferramenta (Blue Gadge) é um a referência à cor do crachá que apresenta o nome dos empregados da Microsoft em tempo integral. De acordo com a análise de Rivera, o Windows 7 checa o nome dos usuários permitidos e então libera os recursos, ao reconhecer que aquele é um funcionário. Isso ocorre porque o Windows 7 está sendo testado internamente na empresa. O Windows 7, que foi chamado de "Vista melhorado" pelo CEO Steve Ballmer, deve chegar ao mercado entre o final de 2009 e início de 2010. Apesar de poucas pessoas terem recebido a versão alpha do sistema, cópias do Windows 7 vazaram na internet poucas horas após ser distribuído no PDC.
Falha em antivírus AVG provoca reboot em PCs com Windows XP em português:
São Paulo - Empresa divulga correção de erro que afeta versões gratuita e comercial do antivírus AVG 7.5 e AVG 8.0 e dispara reboot no PC.
Microsoft lança canal no MSN Brasil exclusivo para o Windows Live Messenger:
Apple pode usar fibra de carbono para tornar MacBook Air mais leve:
Segundo um rumor publicado pelo "AppleInsider", a Apple estará a equacionar utilizar este material ultraleve, muito utilizado na indústria aeroespacial, em parte do chassis do Air. O "AppleInsider" refere que, segundo fontes próximas dos planos de Investigação e Desenvolvimento (I&D) da Apple, a empresa da maçã espera substituir a capa em alumínio da parte inferior por uma construída a partir de fibra de carbono. Esta modificação, apesar de alegadamente aumentar os custos de produção, permitiria retirar cerca de 100 gramas ao portátil, baixando o seu peso de 1363 para 1263 gramas. O site adianta ainda que terá sido exibida uma unidade de pré-produção com o novo componente, sendo idêntica ao modelo actual com a excepção de que a base em fibra de carbono apresenta-se em preto, a cor tradicional deste material.
Sun Microsystems atualiza plataforma Java:
Gastos com hardware vão diminuir em 2009:
Yahoo! Brasil anuncia os projetos vencedores do Open Hack Day:
São Paulo - Calculador do consumo de combustível, hardware que mede popularidade de evento e vídeo com 'mix' de puffs estão entre campeões.
O Open Hack Day, que aconteceu no último final de semana (8 e 9 de novembro), em São Paulo, recebeu, de 200 participantes, 30 projetos inspirados nas plataformas do Yahoo!. O evento quis incentiva um 'mix' de tecnologias e, além disso, estabeleceu a estratégia de abertura de dados (Yahoo! Open Strategy) da empresa no País. Nas 36 horas de programação, surgiram trabalhos tão criativos que o Yahoo! Brasil decidiu dobrar o número de categorias. Ou seja, no lugar dos quatro prêmios iniciais, foram distribuídos oito. As novas categorias foram “What The Hack Was That”, cujo campeão foi o projeto Event-o-meter, hardware que mede a popularidade de eventos acendendo LEDs conforme publicações ocorrem no Twitter e Flickr; o prêmio “Using the Environment” foi para o engraçado vídeo Puff Hacking, que 'hackeou' os puffs do evento e lhes deu novos significados. Na também nova categoria “Green”, venceu o Fuel Freak Mobile, que calcula o consumo de combustível e, por fim, o projeto vencedor em “Bridging the Gap” foi criado por 10 hackers que que integraram as APIs do Yahoo em ambientes de desenvolvimento Java e criaram SDKs (kits de desenvolvimento de software) para tecnologias Java. Os quatro prêmios originais envolviam a categoria “Aberta”, cujo campeão foi o Favorites Stamper, que rastreia a mudança de licenciamento de fotos no Flickr de Creative Commons para Full Copyright. Já em “BOSS”, o projeto que rastreia informações de bandas levou a melhor. Na categoria “Mobile” o projeto de consulta à legislação municipal, que busca Leis segundo a localização do usuário, venceu. Usando as linguagens XPATH e XSLT, o grupo que liderou em “SearchMonkey” criou categorias de links da Wikipedia e os transformou em resultados de busca. Todos os participantes receberam certificado de participação do evento e, os vencedores, um troféu do Open Hack Day.
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Microsoft firma acordo com Sun para expandir negócio de buscas:
A Microsoft anunciou em 10 de novembro a assinatura de um acordo com a companhia de software Sun Microsystems com o objetivo ampliar sua fração de mercado na área de buscas na internet.
Como parte da aliança, os usuários do Microsoft Explorer que descarreguem a plataforma Java da Sun terão a opção de instalar também a barra de ferramentas MSN da Microsoft para ter acesso à ferramenta de busca na Internet do gigante do software.Yousef Mehdi, vice-presidente da área de negócio de audiência online da Microsoft, explicou em comunicado que o acordo permitirá expor a ferramenta de busca da Microsoft "a milhões de usuários e gerar mais volume para os anunciantes".
Segundo a Sun, sua plataforma Java está instalada em 800 milhões de computadores pessoais no mundo todo, ou em 91% de todos os micros conectados à internet. A Microsoft precisa desesperadamente ampliar sua presença na rentável área de buscas na internet. O gigante do software ocupa um terceiro posto com só 8,3% do mercado, contra 63% do líder Google e 19,6% do Yahoo!. A Microsoft precisa desesperadamente ampliar sua presença na rentável área de buscas na internet. O gigante do software ocupa um terceiro posto com só 8,3% do mercado, contra 63% do líder Google e 19,6% do Yahoo!.Futuro sem Windows? Entenda o que acontecerá com os sistemas operacionais:
Na semana passada, olhos curiosos dirigiram toda a sua atenção à Professional Developer Conference, da Microsoft, quando a empresa detalhou o Windows 7, que substituirá o sistema operacional Windows Vista.
A primeira reação sobre o Windows 7 nada mais é do que um Vista ‘limpo’ e muito melhor. O kernel do Windows 7 é basicamente o mesmo, com novas tecnologias. Mas se o Windows 7 é mais do mesmo, talvez seja a hora de concluir que ele não tem mais para onde correr - o sistema morreu. O que virá depois dele, então?
Já há alguns sinais. A entrega de serviços em cloud computing torna o browser, e não o sistema operacional, o kernel do PC de amanhã. A tecnologia de aplicativos web mais ricos (do inglês RIA, de Rich Internet Application), dá aos serviços características que a primeira geração da web jamais contemplaria.
Com a virtualização e estas características, é possível ter aplicativos mais ricos sem embutir o peso de um sistema operacional pesado para os usuários.
Isto tudo junto é o futuro do PC, segundo o analista do Gartner, Neil MacDonald. Seja qual for o sistema operacional, se tornará irrelevante com o tempo.
A nova leva de aplicativos provavelmente incluirá serviços que rodam por tecnologias como o Flash e o AIR da Adobe, ou o Silverlight da Microsoft. Afinal, não é por acaso que todas rodem em todos os browsers e nos principais sistemas de hoje - Windows, Mac OS e Linux.
Os aplicativos poderiam rodar em máquinas virtuais que aparecem como parte do sistema para o usuário, assim como os usuários de Mac podem, com o VMware Fusion e Parallels Desktops, rodar softwares do Windows e Linux como se fossem usuários nativos do Mac.
O uso de máquinas virtuais pode ajudar o sistema operacional a evoluir sem quebrar o legado dos softwares e, ao mesmo tempo, permitir a rápida migração para fora deste mundo.
Neste universo, a Adobe e a Microsoft podem ser as novas fornecedoras de sistemas operacionais, com apoio de mecanismos de virtualização da unidade Xen, da Citrix, da VMware, da EMC ou mesmo da Microsoft.
Os browsers de hoje podem não ser necessários, exceto como agregadores de favoritos e outras atividades para gerenciamento de arquivos.
A Apple, contudo, não aparenta ter estratégias em cloud computing além de oferecer lojas de aplicativos para download em desktops e celulares. Aparentemente, para o Mac OS X Snow Leopard, em 2009, a fabricante considera um sistema escalável, que operaria em um ambiente ‘misto’ de softwares na máquina e serviços online.
Independentemente disto, os PCs devem ser otimizados para ter memória e armazenamento suficientes para rodar aplicativos locais em máquinas virtuais quando desconectados da web - mas não precisariam de um sistema tradicional para funcionar.
Parece ficção científica? Pois a empresa DeviceVM já tem uma tecnologia de boot instantâneo para o Windows que inicializa o Linux primeiro, para rodar browsers imediatamente. O Windows continua a trabalhar em seu próprio tempo.
A Dell, HP e Lenovo trabalham em iniciativas similares, enquanto a Microsoft afirma investigar um conceito parecido, usando uma parte do Windows para rodar o navegador enquanto o resto do sistema inicializa. Estas transições envolvem questões, como a sobrevivência dos drivers ou um padrão universal para todos os fabricantes de hardware. Mesmo que o novo PC seja uma combinação de serviços, aplicativos online e ambientes virtuais, ainda há dispositivos e periféricos para gerenciar. O hardware não sumirá.Microsoft no futuro A questão é: o futuro envolve ou não a Microsoft? Uma espiada no Windows 7 pode levar à resposta “não”, mas MacDonald, da Gartner, indica movimentos em que a Microsoft mostra entender as tendências. Segundo ele, há uma transição de cerca de 10 anos pela frente. Isto será aparente à maioria dos usuários em 2011, quando o modelo for centralizado em serviços e não no sistema.
Algumas pistas mostram que os pesquisadores da empresa estão investigando tecnologias para a transição. Talvez a mais significativa seja o Silverlight 2, que competirá com o Flash e o AIR da Adobe. A Microsoft, que criou a tecnologia proprietária ActiveX - que só rodava no Internet Explorer -, a perdeu para os desafios de novos browsers, como o Firefox e o Google Chrome.
Dessa forma, a idéia é que o Silverlight rode no Windows, Mac OS e Linux, além de compatível com outros navegadores - e não necessariamente precisará deles.
A conclusão é que o Silverlight pode ser o método de entrega de aplicações ricas em quase qualquer contexto. “A Microsoft pode monetizar com plataformas não-Windows se fizerem tudo certo”, diz MacDonald.
O ‘kit de ferramentas’ para a Microsoft permitir a transição para um novo PC vai além do Silverlight, contudo. A empresa já entrou no universo de virtualização, com a ferramenta Hyper-V. Na semana passada, anunciou o Azure, versão do Windows para cloud computing.
O novo sistema, que parece ter como base a plataforma SharePoint, pode ajudar a unir o cloud computing ao mundo existente de desktops, dando à Microsoft e outras empresas um ponto de transição.
MacDonald enfatiza que alguns projetos na Microsoft a manterão ‘central’ pós um mundo com Windows. Um deles é o Singularity, que explora a reinvenção do sistema operacional para o contexto atual.
Algumas questões prevalecem: será que a Microsoft conseguirá juntar as peças e seguir pelo caminho obrigatório? Ou será que a visão antiga de Bill Gates, de PCs sendo mainframes, se manterá no caminho?
Por que o Linux teme o Windows 7?:
O Linux cresceu no setor de PC ao ganhar espaço com muita força nos netbooks – com limitada memória RAM e pdoer de processamento. O Windows 7, no entanto, aparentemente roda bem em hardware fraco, o que pode significar que a Microsoft está criando um Linux killer.
Na ocasião de apresentação do alfa do Windows 7, o vice-presidente para Windows e Windows Live Steve Sinofsky garantiu que o Windows 7 usa menos do que metade do 1 GB de RAM que seu netbook Lenovo S10.
Fazer o novo sistema operacional leve foi uma clara intenção da Microsoft. E acredito que o Linux corre riscos de perder o espaço que conquistou. A MS vai pressionar a adoção do novo SO com força e eu não vou me surpreender se descobrir uma versão específica do Windows 7 apenas para netbooks, com menor necessidade de processamento e de memória RAM.
Com isso, a posição atual do Linux em netbooks pode virar apenas um ponto no radar após o lançamento do Windows 7.
Existem outros problemas ao crescimento do Linux em netbooks. Na fabricante MSI, a taxa de devolução de aparelhos com Linux foi quatro vezes maior do que as máquinas com XP.
A razão? As pessoas acham o Linux muito difícil de usar. Acredito, também, que as pessoas gostam de pagar menos pelo netbook, mas elas não têm plena consciência do que estão comprando até abrirem a caixa. Como não querem aprender algo novo, devolvem o aparelho.
Além disso, o CEO da Asus Jerry Shen disse que pretende lançar um netbook com Windows 7 em meados de 2009.
Entrust IdentityGuard com novas funcionalidades:
HP melhora encriptação de disco:
Sun Microsystems oferece backup virtual:
Psion Teklogix amplia presença na América Latina com novo centro de vendas e serviços para produtos de informática robustos:
BUENOS AIRES, Argentina, 11 de novembro /PRNewswire/ -- A Psion Teklogix, Inc. (LSE: PON), http://www.psionteklogix.com, um fornecedor internacional de soluções sem fio de informática, anunciou hoje o estabelecimento da Psion Teklogix Argentina, baseada em Buenos Aires, para fornecer suporte de vendas e serviço ao cliente para o crescente mercado da América Latina para sua linha de computadores robustos. Além da abertura de um escritório de vendas, a Psion Teklogix também irá oferecer aos seus clientes seu programa de serviço global ampliado, I-Serv, que incluí hardware completo e suporte para serviços, rastreamento de dispositivo em tempo real e um Centro de Reparo Corporativo próprio e equipado.
"Nós trabalhamos no mercado latino-americano há mais de 10 anos, mas nosso investimento na região através do estabelecimento da Psion Teklogix Argentina marca um novo compromisso para o crescimento e para servir nossa forte base de clientes diretos e de canais parceiros", disse Fabian Audisio, diretor de venda da América Latina, Psion Teklogix Argentina.
Através desse escritório, os clientes latino-americanos da Psion Teklogix podem receber suporte direto com o I-Serv. O I-Serv simplifica o processo de serviço, tornando-o mais fácil ao tirar proveito de um simples contrato global. Ao contar com um simples contrato, os clientes latino-americanos podem reduzir drasticamente seu custo total de propriedade (TCO) em mais de 50 por cento tanto para o hardware quanto para os serviços. I-Serv combina rastreamento de dispositivo on-line em tempo real com os acordos de nível de serviço garantidos (SLAs), 24/7 serviço de suporte ao vivo em mais de sete idiomas, suporte técnico no local e reparo de abuso em uma solução de serviço flexível.
Para mais informações sobre a Psion Teklogix, Inc. visite o site http://www.psionteklogix.com . Informação sobre o I-Serv pode ser encontrada em http://www.psionteklogix.com/i-serv .
Sobre a Psion Teklogix, Inc.
A Psion Teklogix é um fornecedor mundial de soluções de computação móvel com acesso de entrega em tempo real para dados de empresa na atividade principal para melhorar a eficiência e a produtividade dos negócios para empresas líderes em todo o mundo. As soluções são criadas com base em uma gama de computadores móveis inovadores e de alta qualidade, desenhados para ambientes resistentes e exigentes. A Psion Teklogix tem especialização de liderança em hardware robusto, integração, serviço, suporte e em tecnologias novas e emergentes, incluindo captura de imagens e RFID. Com mais de três décadas de experiência na indústria, a Psion Teklogix tem clientes em mais de 80 países, e mais de 39 escritórios de vendas e suporte em 23 países. A empresa controladora da Psion Teklogix, a Psion PLC, está listada na Bolsa de Valores de Londres (PON.L). Para maiores informações, visite http://www.psionteklogix.com .
FONTE Psion Teklogix, Inc.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
VMware: smartphone virtual a caminho:
Chamada de VMWare Mobile Platform (MVP), a nova tecnologia permite ‘aos fabricantes de aparelhos reduzir o tempo de desenvolvimento e lançar celulares com mais serviços. E os usuários finais poderão rodar perfis múltiplos - um para uso pessoal e outro para profissional - no mesmo aparelho’. (nota do Zumo: o Nokia E71 faz isso com um sistema operacional só, mas sem os recursos de virtualização).
A idéia é inserir uma camada de software no celular que separa os aplicativos e os dados do hardware, rodando em modo de pouco consumo de energia e memória. Pelo que entendi, os fabricantes agora vão poder criar software e sistema operacional para o celular que funcionam de modo independente do hardware. Assim fica mais fácil portar o software para distintos aparelhos.
Se você pensar que hoje em dia os fabricantes tendem cada vez mais a usar sistemas operacionais open source - vide Android, o futuro Symbian e várias coisas que a Motorola já fez -, isso (se funcionar direito) vai ser uma mão na roda para popularizar sistemas abertos e “poderosos”. Crie um sistema que funciona em todos - poupa tempo e recursos dos desenvolvedores.
Do ponto de visa do consumidor, tem o lance dos perfis múltiplos (ei, eu tenho um smartphone 24×7, quero usar corporativo de dia e pessoal à noite) e uma novidade que parece interessante - criar “personas” no celular que são transferidas de um aparelho para outro com todas as suas configurações (de novo, seria algo parecido com o que a Nokia já faz - tem um assistente de migração que copia arquivos, mensagens, contatos, música, fotos, vídeos etc - de um dispositivo para outro).
O comunicado oficial da VMWare cita uma analista do Gartner que prevê que “até 2012, mais de 50% dos smartphones terão sistemas virtualizados”. Entretanto, não cita potenciais parceiros de hardware ou até mesmo de software para a empreitada do MVP.
Alienware e o seu novo extreme laptop:
LG Informática cria nova área de gestão:
Haridimos Papaioanou Neto é o novo responsável pela administração de projetos e programas propostos pela empresa |
Haridimos Papaioanou Neto passa a responder pela supervisão e controle do amplo leque de projetos em andamento nos clientes. O principal objetivo do novo departamento é garantir a satisfação do cliente, a partir do alcance dos resultados acordados em implantações de produtos ou em consultorias programadas. O executivo atua há cerca de 30 anos nas áreas comercial e de consultoria em TI e registra passagem por empresas como HB Global, Nova Era Consultores, Deloitte, Ericsson do Brasil e Price Waterhouse. |